
Rastreando aviões e navios: dicas de especialistas
Rastrear navios e aviões é essencial para jornalistas investigativos que cobrem uma ampla variedade de histórias em todo o mundo, desde contrabando até evasão de sanções e crimes ambientais.
Rastrear navios e aviões é essencial para jornalistas investigativos que cobrem uma ampla variedade de histórias em todo o mundo, desde contrabando até evasão de sanções e crimes ambientais.
Certas histórias exigem acesso ou informações que entrevistas, documentos ou dados não podem fornecer. Se um repórter tentou todas as outras opções e ainda precisa daquela informação secreta ou gravação que só uma pessoa que tem informações de dentro pode obter, em algumas circunstâncias ele pode considerar se infiltrar. Confira dicas dadas durante a GIJC23.
Uma equipe de cinco especialistas em jornalismo compartilhou suas abordagens para investigar o mundo em constante evolução do crime organizado durante a GIJC23.
À medida que as mudanças climáticas afetam comunidades em todo o mundo sob a forma de incêndios florestais, calor recorde, inundações mortais e secas devastadoras, há uma urgência crescente na investigação das causas e impactos.
Três repórteres de diferentes partes do mundo discutiram as inúmeras ameaças iminentes à democracia — e compartilharam dicas para expor os maus atores por trás da desinformação eleitoral e dos ataques autoritários.
Durante o primeiro dia da GIJC23, participantes ouviram sobre como a tecnologia pode ajudar as redações, como as investigações revelaram o impacto da IA nas comunidades e como os jornalistas podem ir além das narrativas de exagero ou desespero com essa tecnologia.
Com o fim da Conferência Global de Jornalismo Investigativo em Gotemburgo, na Suécia, ficou claro que o jornalismo investigativo se tornou mais forte e que os repórteres estão mais unidos do que nunca.
O prêmio GSL homenageia o jornalismo de vigilância em países em desenvolvimento ou emergentes, realizado sob ameaça ou em condições perigosas — e a competição de 2023 atraiu inscrições de 84 países.
Num discurso de abertura para jornalistas de investigação reunidos de todo o mundo, Ron Deibert, fundador e diretor do Citizen Lab da Universidade de Toronto, expôs as novas e temíveis ameaças digitais que os jornalistas vigilantes do mundo enfrentam.
Embora existam muitos exemplos de estudantes que atuam como repórteres de investigação e que são apoiados pelas suas instituições, há muitos outros que enfrentam falta de cooperação, baixos salários, ameaças legais, problemas de financiamento e até ameaças físicas.
Depois que o jornalista britânico Dom Phillips e o indigenista brasileiro Bruno Pereira foram mortos, várias redações e mais de 50 jornalistas colaboraram no Projeto Bruno e Dom, do Forbidden Stories, para honrar o legado da dupla e expor as atividades ilegais na área ao longo das fronteiras do Brasil, Peru e Colômbia, onde os homens foram assassinados.
Aqui está uma prévia da programação da Conferência Global de Jornalismo Investigativo de 2023, onde esperamos um recorde de 2.000 jornalistas de mais de 110 países se juntarem a nós em Gotemburgo, Suécia. A conferência acontece de 19 a 22 de setembro.
Para a série Minhas Ferramentas Favoritas da GIJN, conversamos com a jornalista brasileira Tai Nalon, diretora executiva e cofundadora do site de checagem Aos Fatos, que lidera uma premiada equipe de reportagem de quase 20 pessoas.
Em uma era em que a corrupção, o crime financeiro e o comércio ilícito se espalham rotineiramente pelo mundo, o mesmo deve acontecer com as investigações que os descobrem. Mas um dos obstáculos menos discutidos e muitas vezes inesperados nessa busca envolve as dificuldades que os jornalistas investigativos podem enfrentar ao tentar cruzar fronteiras fisicamente. Neste artigo, a GIJN analisa os desafios que os jornalistas investigativos enfrentam ao viajar e cruzar fronteiras e algumas dicas para evitá-los.
Desde respeitar que diferentes jornalistas têm diferentes estilos de reportagem até usar vozes dos afetados para contar uma história, e de manter a simplicidade usando uma linguagem clara , aqui estão dicas de duas repórteres experientes para a fase de escrita de uma investigação.
A editora de português da GIJN, Ana Beatriz Assam, oferece sua escolhas para o melhor do jornalismo investigativo em português em 2022 – apresentando histórias do Brasil, Portugal e Moçambique.
Yvette Sierra da Mongabay (Peru), Joseph Poliszuk do Armando.Info (Venezuela) e Hyury Potter da Reporter Brasil (Brasil) falaram sobre suas investigações sobre mineração ilegal e compartilharam lições aprendidas para melhorar a cobertura deste crime ambiental. Reportagem da Latam Journalism Review.
As inscrições estão abertas para o Global Shining Light Award, que homenageia o jornalismo investigativo em países em desenvolvimento ou emergentes, feito sob ameaça, coação ou em condições desafiadoras.
A próxima Conferência Global de Jornalismo Investigativo está agendada para 19 a 22 de setembro de 2023, em Gotemburgo, Suécia. Tem uma proposta de sessão em mente? Envie-nos sua sugestão até 10 de janeiro.
A Rede Global de Jornalismo Investigativo, o Fojo Media Institute da Linnaeus University e o Föreningen Grävande Journalister têm o prazer de oferecer, com a ajuda de nossos patrocinadores, bolsas para participar do principal encontro internacional de jornalistas investigativos e de dados. A 13ª Conferência Global de Jornalismo Investigativo será realizada em Gotemburgo, Suécia, de 19 a 22 de setembro de 2023 e contará com mais de 150 painéis, workshops e sessões de networking.
Acusações de assédio sexual contra o chefe de um banco estatal, o crescimento transnacional da gangue salvadorenha MS13 e o impressionante acúmulo de riqueza do presidente e sua família em um dos países mais pobres da América Central. Esses foram alguns dos temas investigativos entre as reportagens premiadas da COLPIN 2022.
Um webinar da GIJN sobre investigação do futebol profissional, trouxe dois jornalistas seniores e um denunciante para discutir conselhos e dicas sobre como cobrir possíveis casos de corrupção e abusos trabalhistas relacionados à próxima Copa do Mundo de 2022 no Catar.
O fellow da Rainforest Investigations Network, Hyury Potter, usou jornalismo de dados e aprendizado de máquina para investigar a ligação entre pistas de pouso clandestinas e mineração ilegal na Amazônia brasileira durante os últimos dois anos.
Neste webinar da GIJN, três repórteres experientes que compartilharão dicas práticas sobre coleta e análise de dados para investigar a mineração ilegal e como combinar essas métodos com técnicas de reportagem tradicionais.
Embora a comida seja muitas vezes coberta por uma lente cultural, ela está atraindo cada vez mais a atenção de jornalistas investigativos, que estão fazendo um novo trabalho jornalístico em cima dos impactos ambientais, das cadeias de suprimentos, das condições de trabalho e da influência política ligada à alimentação.
A GIJN pediu a um grupo diversificado de nove repórteres investigativos que compartilhassem um erro memorável que cometeram em uma investigação e uma lição importante aprendida com isso.
A Conferência Global de Jornalismo Investigativo de 2023 (GIJC23) está agendada para os dias 19 a 22 de setembro na cidade histórica de Gotemburgo, na Suécia.