GIJC25
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No espírito de criar a melhor conferência para jornalistas investigativos, a GIJC25 está agora procurando boas ideias para suas sessões. Envie-nos suas propostas!
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A 14ª Conferência Global de Jornalismo Investigativo (GIJC25) será realizada de 20 a 24 de novembro de 2025 em Kuala Lumpur, Malásia.
Muitos repórteres dependem de solicitações de LAI e da legislação RTI para suas investigações. Mas como você leva essas solicitações para o próximo nível? Confira as dicas dadas por repórteres experientes em um painel da GIJC23.
A Conferência Global de Jornalismo Investigativo de 2025 (GIJC25) será realizada em Kuala Lumpur, Malásia, no quarto trimestre do próximo ano, em parceria com o co-anfitrião local Malaysiakini. Esta é a primeira vez que a GIJN organiza a sua Conferência Global na Ásia.
Desde o mapeamento do impacto do crime organizado até à investigação de desvios de fundos e contratos públicos, o jornalismo de dados está ajudando os meios de comunicação em toda a região realizando projetos inovadores que revelam as histórias escondidas em grandes volumes de dados.
Os podcasts investigativos da América Latina conseguiram misturar com sucesso a reportagem tradicional com um dos gêneros mais antigos do continente: o jornalismo narrativo.
Quando a premiada jornalista da Folha de São Paulo fez uma investigação sobre desinformação eleitoral, ela própria se tornou alvo de desinformação. Ela conversa com a GIJN sobre como lidar com inimigos em cargos importantes, recuperar sua “vida normal de repórter” e suas ferramentas favoritas.
À medida que o crime organizado na região se multiplica, o jornalismo investigativo está à altura do desafio, utilizando formas inovadoras para cobrir ameaças em constante mudança.
Sendo uma das jornalistas mais respeitadas da América Latina, Carmen Aristegui investigou a corrupção política e os desaparecimentos forçados no México, nunca se esquivando de assuntos difíceis.
O CLIP foi fundado por três jornalistas importantes que compartilhavam a convicção de que, para refletir os desafios internacionais que os jornalistas enfrentam na América Latina, as histórias também deveriam ultrapassar as fronteiras regionais.
A GIJN tem mais de 25 membros na América Latina, do México ao Chile. Perguntamos a eles quais características definem o jornalismo investigativo na região, e sobre os maiores desafios enfrentados pelos repórteres que fazem reportagens do tipo hoje.
Saber onde procurar dados – e acessá-los através da raspagem de sites – pode ser uma poderosa ferramenta para jornalistas investigativos.
Marcel Gomes, da Repórter Brasil, ganhou o Prêmio Ambiental Goldman 2024. Ele liderou uma equipe que investigou e expôs a conexão entre a carne vendida em supermercados ocidentais e o desmatamento ilegal no Brasil.
Os historiadores sempre usaram documentos de arquivo para estudar o que aconteceu anos, décadas ou até séculos atrás. Mas por vezes são os jornalistas que investigam o passado e descobrem verdades que são suficientemente grandes para “reescrever a história”.
Dois repórteres cujo trabalho investigativo expôs a grilagem sistêmica de terras e a mineração ilegal na Amazônia compartilharam suas dicas durante a GIJC23.
No cenário em rápida evolução do jornalismo investigativo, o conhecimento das ferramentas mais recentes e de técnicas de ponta pode ajudar redações e repórteres a se manterem à frente e contarem histórias impactantes.
Desde apresentar sua pauta a editores que você não conhece à colaboração, da divulgação do seu trabalho à obtenção de comissões importantes, ser freelancer traz uma série de desafios, especialmente para jornalistas investigativos.
A influência dos grupos extremistas na política dominante está aumentando e os jornalistas precisam de ferramentas para enfrentar esta ameaça às democracias saudáveis.
Na #GIJC23, a GIJN convocou uma reunião de um dia com 80 jornalistas e especialistas em mudanças climáticas de 35 países para discutir o papel do jornalismo de investigação na reportagem sobre crises climáticas.
O jornalista investigativo alemão Bastian Obermayer – que recebeu os documentos vazados dos Panama Papers – explica a arte de encontrar, usar e proteger fontes.
Na COLPIN 2023, 450 jornalistas de mais de 25 países se reuniram para compartilhar técnicas, tecnologias e dicas privilegiadas sobre as melhores investigações publicadas na América Latina durante o ano passado.
A atividade criminosa tende a prosperar onde a supervisão estatal é mais fraca. Portanto, não é de se admirar que as criptomoedas sejam a ferramenta financeira preferida dos criminosos em todo o mundo, o que torna a cobertura criteriosa das mesmas cada vez mais importante para os jornalistas investigativos.
A Seleção da Editora em português neste ano apresenta histórias sobre a destruição da floresta amazônica brasileira, abuso sexual em lugares que deveriam ser seguros e uma amostra das muitas investigações sobre o clã Bolsonaro desde o fim de seu governo.
Rastrear navios e aviões é essencial para jornalistas investigativos que cobrem uma ampla variedade de histórias em todo o mundo, desde contrabando até evasão de sanções e crimes ambientais.
Certas histórias exigem acesso ou informações que entrevistas, documentos ou dados não podem fornecer. Se um repórter tentou todas as outras opções e ainda precisa daquela informação secreta ou gravação que só uma pessoa que tem informações de dentro pode obter, em algumas circunstâncias ele pode considerar se infiltrar. Confira dicas dadas durante a GIJC23.
Uma equipe de cinco especialistas em jornalismo compartilhou suas abordagens para investigar o mundo em constante evolução do crime organizado durante a GIJC23.
À medida que as mudanças climáticas afetam comunidades em todo o mundo sob a forma de incêndios florestais, calor recorde, inundações mortais e secas devastadoras, há uma urgência crescente na investigação das causas e impactos.
Três repórteres de diferentes partes do mundo discutiram as inúmeras ameaças iminentes à democracia — e compartilharam dicas para expor os maus atores por trás da desinformação eleitoral e dos ataques autoritários.