Guia Recursos
Guia de Eleições para Repórteres Investigativos – Revisado para 2024
Apresentando uma ampla gama de ferramentas, técnicas e recursos para ajudar repórteres a investigar quase qualquer campanha ou eleição.
Apresentando uma ampla gama de ferramentas, técnicas e recursos para ajudar repórteres a investigar quase qualquer campanha ou eleição.
Contendo dicas para rastrear conversas políticas, anúncios de campanha e narrativas de desinformação online.
Abordando regras e tendências técnicas, como os procedimentos de votação estão mudando em diferentes regiões e como identificar evidências de interferência estrangeira.
Este guia foi criado para oferecer uma ampla gama de ferramentas, técnicas e recursos para ajudar repórteres a se aprofundarem em quase todas as eleições ou campanhas políticas.
Apresentando estratégias que não recebem a devida importância de investigação eleitoral, ferramentas de código aberto essenciais e uma técnica para identificar os indivíduos por trás de sites de campanha perigosos ou odiosos.
Embora existam muitos exemplos de estudantes que atuam como repórteres de investigação e que são apoiados pelas suas instituições, há muitos outros que enfrentam falta de cooperação, baixos salários, ameaças legais, problemas de financiamento e até ameaças físicas.
Para a série Minhas Ferramentas Favoritas da GIJN, conversamos com a jornalista brasileira Tai Nalon, diretora executiva e cofundadora do site de checagem Aos Fatos, que lidera uma premiada equipe de reportagem de quase 20 pessoas.
Em uma era em que a corrupção, o crime financeiro e o comércio ilícito se espalham rotineiramente pelo mundo, o mesmo deve acontecer com as investigações que os descobrem. Mas um dos obstáculos menos discutidos e muitas vezes inesperados nessa busca envolve as dificuldades que os jornalistas investigativos podem enfrentar ao tentar cruzar fronteiras fisicamente. Neste artigo, a GIJN analisa os desafios que os jornalistas investigativos enfrentam ao viajar e cruzar fronteiras e algumas dicas para evitá-los.
A editora de português da GIJN, Ana Beatriz Assam, oferece sua escolhas para o melhor do jornalismo investigativo em português em 2022 – apresentando histórias do Brasil, Portugal e Moçambique.
O fellow da Rainforest Investigations Network, Hyury Potter, usou jornalismo de dados e aprendizado de máquina para investigar a ligação entre pistas de pouso clandestinas e mineração ilegal na Amazônia brasileira durante os últimos dois anos.
Embora a comida seja muitas vezes coberta por uma lente cultural, ela está atraindo cada vez mais a atenção de jornalistas investigativos, que estão fazendo um novo trabalho jornalístico em cima dos impactos ambientais, das cadeias de suprimentos, das condições de trabalho e da influência política ligada à alimentação.
A GIJN pediu a um grupo diversificado de nove repórteres investigativos que compartilhassem um erro memorável que cometeram em uma investigação e uma lição importante aprendida com isso.
Com eleições programadas em muitos países ao redor do mundo em 2022 e 2023, esta parte final do novo guia da GIJN para investigar eleições se concentra em como investigar a desinformação online e as fontes por trás dela.
Com eleições importantes acontecendo em vários países ao redor do mundo em 2022, este capítulo do novo guia da GIJN para investigar eleições se concentra em como investigar candidatos políticos e suas conexões humanas e financeiras.
Com eleições importantes acontecendo em vários países ao redor do mundo em 2022, este guia da GIJN foi projetado para oferecer uma ampla gama de ferramentas, técnicas e recursos para ajudar os repórteres investigativos a investigar quase qualquer campanha, candidato ou abuso eleitoral.
Do Pandora Papers às exposições massivas de lavagem de dinheiro, estamos testemunhando a era de grandes vazamentos que expõem a corrupção financeira. Mas como transformar um pen drive vazado em uma investigação global? Três jornalistas que fizeram parte da equipe do Pandora Papers – ofereceram lições na #GIJC21.
Na década de 1990, quando a jornalista investigativa brasileira Kátia Brasil visitou um território indígena na Amazônia, a floresta estava “exuberante” e intacta. Mas a mineração ilegal de ouro tem levado a resultados devastadores. Duas equipes de investigação, da Amazônia Real e da Repórter Brasil, decidiram que era hora de mergulhar nessa indústria secreta para descobrir quem está por trás da mineração de ouro que está deixando uma cicatriz na região.