
Folha de dicas
Dicas para jornalistas obterem imagens de satélite gratuitas
Existe um tesouro por aí de evidências visuais convincentes que não está sendo utilizado por muitos jornalistas investigativos. Veja como encontrá-lo neste guia da GIJN.
Existe um tesouro por aí de evidências visuais convincentes que não está sendo utilizado por muitos jornalistas investigativos. Veja como encontrá-lo neste guia da GIJN.
Pequenas redações precisam se concentrar mais do que nunca na importância do uso de dados — mas muitas vezes enfrentam inúmeros obstáculos, incluindo falta de financiamento e recursos humanos limitados.
Em um painel na conferência NICAR de 2024, Karrie Kehoe, vice-chefe de dados e pesquisa do ICIJ, ofereceu uma série de dicas para investigar os verdadeiros proprietários de empresas de fachada.
Jogos e notícias têm uma história: há décadas são usados para aumentar o engajamento e alcançar públicos mais jovens. Aqui estão algumas dicas para começar a usar gamificação na sua próxima investigação.
Hyury Potter é um dos principais jornalistas investigativos ambientais do Brasil. Repórter freelancer, ele ganhou recentemente o Prêmio Breakthrough Journalism do Pulitzer Center.
A GIJN tem o orgulho de anunciar que é a nova organizadora do prêmio anual de jornalismo de dados SIGMA, que já está aceitando inscrições para a rodada de 2025.
Apresentando também histórias sobre pagamentos duvidosos de pensões, cidades afundando e desmatamento, aqui estão nossas reportagens investigativas favoritas em língua portuguesa deste ano.
A GIJN e o Malaysiakini têm o prazer de anunciar que as inscrições para a Conferência Global de Jornalismo Investigativo (#GIJC25), de 20 a 24 de novembro de 2025, em Kuala Lumpur, já estão abertas.
O Prêmio Global Shining Light homenageia o jornalismo investigativo em países em desenvolvimento ou emergentes, feito sob ameaça, coação ou em condições desafiadoras. Ele será concedido na GIJC25 em Kuala Lumpur, Malásia.
No espírito de criar a melhor conferência para jornalistas investigativos, a GIJC25 está agora procurando boas ideias para suas sessões. Envie-nos suas propostas!
A 14ª Conferência Global de Jornalismo Investigativo (GIJC25) será realizada de 20 a 24 de novembro de 2025 em Kuala Lumpur, Malásia.
Muitos repórteres dependem de solicitações de LAI e da legislação RTI para suas investigações. Mas como você leva essas solicitações para o próximo nível? Confira as dicas dadas por repórteres experientes em um painel da GIJC23.
A Conferência Global de Jornalismo Investigativo de 2025 (GIJC25) será realizada em Kuala Lumpur, Malásia, no quarto trimestre do próximo ano, em parceria com o co-anfitrião local Malaysiakini. Esta é a primeira vez que a GIJN organiza a sua Conferência Global na Ásia.
Desde o mapeamento do impacto do crime organizado até à investigação de desvios de fundos e contratos públicos, o jornalismo de dados está ajudando os meios de comunicação em toda a região realizando projetos inovadores que revelam as histórias escondidas em grandes volumes de dados.
Os podcasts investigativos da América Latina conseguiram misturar com sucesso a reportagem tradicional com um dos gêneros mais antigos do continente: o jornalismo narrativo.
Quando a premiada jornalista da Folha de São Paulo fez uma investigação sobre desinformação eleitoral, ela própria se tornou alvo de desinformação. Ela conversa com a GIJN sobre como lidar com inimigos em cargos importantes, recuperar sua “vida normal de repórter” e suas ferramentas favoritas.
À medida que o crime organizado na região se multiplica, o jornalismo investigativo está à altura do desafio, utilizando formas inovadoras para cobrir ameaças em constante mudança.
Sendo uma das jornalistas mais respeitadas da América Latina, Carmen Aristegui investigou a corrupção política e os desaparecimentos forçados no México, nunca se esquivando de assuntos difíceis.
O CLIP foi fundado por três jornalistas importantes que compartilhavam a convicção de que, para refletir os desafios internacionais que os jornalistas enfrentam na América Latina, as histórias também deveriam ultrapassar as fronteiras regionais.
A GIJN tem mais de 25 membros na América Latina, do México ao Chile. Perguntamos a eles quais características definem o jornalismo investigativo na região, e sobre os maiores desafios enfrentados pelos repórteres que fazem reportagens do tipo hoje.
Saber onde procurar dados – e acessá-los através da raspagem de sites – pode ser uma poderosa ferramenta para jornalistas investigativos.
Marcel Gomes, da Repórter Brasil, ganhou o Prêmio Ambiental Goldman 2024. Ele liderou uma equipe que investigou e expôs a conexão entre a carne vendida em supermercados ocidentais e o desmatamento ilegal no Brasil.
Os historiadores sempre usaram documentos de arquivo para estudar o que aconteceu anos, décadas ou até séculos atrás. Mas por vezes são os jornalistas que investigam o passado e descobrem verdades que são suficientemente grandes para “reescrever a história”.
Dois repórteres cujo trabalho investigativo expôs a grilagem sistêmica de terras e a mineração ilegal na Amazônia compartilharam suas dicas durante a GIJC23.
No cenário em rápida evolução do jornalismo investigativo, o conhecimento das ferramentas mais recentes e de técnicas de ponta pode ajudar redações e repórteres a se manterem à frente e contarem histórias impactantes.
Desde apresentar sua pauta a editores que você não conhece à colaboração, da divulgação do seu trabalho à obtenção de comissões importantes, ser freelancer traz uma série de desafios, especialmente para jornalistas investigativos.
A influência dos grupos extremistas na política dominante está aumentando e os jornalistas precisam de ferramentas para enfrentar esta ameaça às democracias saudáveis.
Na #GIJC23, a GIJN convocou uma reunião de um dia com 80 jornalistas e especialistas em mudanças climáticas de 35 países para discutir o papel do jornalismo de investigação na reportagem sobre crises climáticas.