Estamos nos aproximando de um ponto em que a relação sinal-ruído está quase igual a um — o que significa que, à medida que o ritmo da desinformação se aproxima do da informação factual, torna-se praticamente impossível distinguir o que é real. Este guia ensina jornalistas a identificar conteúdo gerado por inteligência artificial (IA) sob […]
Especialistas em reportagens infiltradas alertam que essas táticas investigativas devem ser o último recurso considerado — especialmente na era da IA, onde metadados, vigilância e deepfakes levantam novos riscos éticos e de segurança.
São necessárias novas ferramentas e abordagens inovadoras para investigar os problemas recorrentes e o impacto real da IA e das tecnologias emergentes.
Pequenas redações precisam se concentrar mais do que nunca na importância do uso de dados — mas muitas vezes enfrentam inúmeros obstáculos, incluindo falta de financiamento e recursos humanos limitados.
Dois repórteres cujo trabalho investigativo expôs a grilagem sistêmica de terras e a mineração ilegal na Amazônia compartilharam suas dicas durante a GIJC23.
Durante o primeiro dia da GIJC23, participantes ouviram sobre como a tecnologia pode ajudar as redações, como as investigações revelaram o impacto da IA nas comunidades e como os jornalistas podem ir além das narrativas de exagero ou desespero com essa tecnologia.
O fellow da Rainforest Investigations Network, Hyury Potter, usou jornalismo de dados e aprendizado de máquina para investigar a ligação entre pistas de pouso clandestinas e mineração ilegal na Amazônia brasileira durante os últimos dois anos.
