Embora a comida seja muitas vezes coberta por uma lente cultural, ela está atraindo cada vez mais a atenção de jornalistas investigativos, que estão fazendo um novo trabalho jornalístico em cima dos impactos ambientais, das cadeias de suprimentos, das condições de trabalho e da influência política ligada à alimentação.
A GIJN pediu a um grupo diversificado de nove repórteres investigativos que compartilhassem um erro memorável que cometeram em uma investigação e uma lição importante aprendida com isso.
A Conferência Global de Jornalismo Investigativo de 2023 (GIJC23) está agendada para os dias 19 a 22 de setembro na cidade histórica de Gotemburgo, na Suécia.
As condições para jornalistas em países autoritários são desafiadoras e muitas vezes perigosas. Diante desses desafios, jornalistas e doadores devem ampliar sua compreensão sobre formas menos tradicionais através das quais o jornalismo gera impacto.
Desde sua criação, há 20 anos, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) manteve-se fiel aos seus princípios fundadores: formação profissional, defesa da liberdade de expressão e direito de acesso à informação pública.
A Ferramenta de Avaliação de Segurança do Jornalista (JSAT) oferece um diagnóstico online da força e da resiliência da segurança física e digital de uma organização, com recomendações sobre como melhorar sua segurança.
Neste webinar de 75 minutos, reunimos quatro jornalistas experientes para trazer dicas, técnicas e ferramentas para repórteres interessados em investigar diferentes aspectos das eleições brasileiras de 2022, como candidatos, desinformação, ataques nas redes sociais e também como desenvolver fontes e se manter em segurança durante a cobertura.
Embora existam milhões de aplicativos avançados de fotografia e vídeo, é importante dominar os recursos do aplicativo de câmera disponíveis em seu próprio smartphone primeiro. Veja as dicas de Ivo Burum para saber por onde começar.
Neste rápido artigo de instruções, o pesquisador de código aberto Youri van der Weide orienta os leitores sobre como usar a ferramenta gratuita SunCalc para verificar onde uma foto ou vídeo postado online foi tirado.
Os jornalistas estão usando cada vez mais as ferramentas do jornalismo científico e da ciência para realizar reportagens investigativas e até mesmo para destacar descobertas questionáveis.
O investigador sênior do OCCRP, Tom Stocks, compartilha 10 dicas práticas para rastrear as mansões e superiates de oligarcas e oficiais russos considerados mais próximos do presidente Vladimir Putin.
Cuidar bem de dados e informações requer tempo e dinheiro, mas a perda de todo o trabalho insubstituível de uma reportagem pode ter um custo maior. A arquivista e pesquisadora Talya Cooper recomenda passos para que você possa preservar seu trabalho com um sistema de arquivamento digital.
Por sua tenacidade em investigar as transações da família do presidente brasileiro Jair Bolsonaro, a repórter investigativa Juliana Dal Piva é alvo constante de ataques de apoiadores do presidente. Aqui, ela descreve as medidas de segurança, colaboração e persistência necessárias para fazer seu trabalho.
Ao usar dados para matérias investigativas, é importante aprender como obter e limpar as informações. Mas também é crucial que você interprete suas descobertas corretamente e extraia as conclusões corretas dos números, filtros e planilhas. Se você fizer as contas corretamente, mas não ler as respostas corretamente, poderá acabar confundindo seu público.
Nunca foi fácil encontrar um emprego como jornalista investigativo, mas neste artigo seis repórteres premiados de diversas partes do mundo falam sobre como começaram na área e dão dicas para aqueles interessados em entrar no setor.
Em uma sessão sobre corrupção em cargos de alto nível na #GIJC21, repórteres da Libéria, Ucrânia, Sudão, Rússia e Líbano sugeriu uma série de estratégias que podem ajudar a obter informações de órgãos governamentais inflexíveis, encontrar denunciantes e cobrar responsabilização de funcionários aparentemente acima da lei.
Durante a pandemia COVID-19, jornalistas de todo o mundo foram repentinamente lançados na área de saúde pública, tentando entender as alegações conflitantes e uma ciência que parecia mudar a cada dia. Uma sessão da #GIJC21 conduziu os repórteres através da pandemia da COVID-19, oferecendo dicas sobre como cobrir o desenvolvimento de medicamentos e os processos de aprovação, avaliar estudos científicos, investigar conflitos de interesse e expor fraudes e corrupção.
Em um painel com especialistas em investigações visuais na #GIJC21, três membros da equipe pioneira do The New York Times apresentaram uma visão interna do trabalho do time e as técnicas usadas para superar os obstáculos tradicionais de reportagem.
É vital para os jornalistas protegerem suas fontes e, em um workshop na #GIJC21, dois especialistas em segurança deram exemplos práticos de como os repórteres podem chegar às fontes de forma segura e fazê-las confiar tanto nos jornalistas, quanto em sua organização.
Do Pandora Papers às exposições massivas de lavagem de dinheiro, estamos testemunhando a era de grandes vazamentos que expõem a corrupção financeira. Mas como transformar um pen drive vazado em uma investigação global? Três jornalistas que fizeram parte da equipe do Pandora Papers – ofereceram lições na #GIJC21.
Em uma sessão da #GIJC21 sobre o uso de mapas e imagens de satélite para investigações, três especialistas explicaram suas abordagens para analisar esse tipo de imagens, usando ferramentas de código aberto. Uma das técnicas inovadoras descritas levou a um Prêmio Pulitzer este ano – por expor a rede chinesa de centros de detenção muçulmanos – enquanto outra expôs a fala enganosa do governo sobre incêndios na Amazônia, e um terceiro literalmente colocou uma comunidade vulnerável da África no mapa.
Jornalistas latino-americanos compartilharam dicas, técnicas, desafios e inovações para investigar saúde, crime, meio ambiente e outros temas durante os painéis da #GIJC21.
Novo guia de reportagem da GIJN para investigar o crime organizado em todo o mundo, com nove capítulos divididos por temas-chaves e escritos pelos principais repórteres criminais.
Na década de 1990, quando a jornalista investigativa brasileira Kátia Brasil visitou um território indígena na Amazônia, a floresta estava “exuberante” e intacta. Mas a mineração ilegal de ouro tem levado a resultados devastadores. Duas equipes de investigação, da Amazônia Real e da Repórter Brasil, decidiram que era hora de mergulhar nessa indústria secreta para descobrir quem está por trás da mineração de ouro que está deixando uma cicatriz na região.
