Membros e associação
Organizações não governamentais, sem fins lucrativos, educacionais ou equivalentes que apoiam e consolidam o jornalismo investigativo em todo o mundo podem se inscrever para serem membros da Rede Internacional de Jornalismo Investigativo (GIJN). Se você gostaria de se tornar um membro, consulte o procedimento de adesão.
Atualmente, a GIJN reúne 211 organizações em 82 países, das quais seis estão baseadas em países de língua portuguesa:
Agência Pública, Brasil
Fundada em 2011, é o primeiro centro de jornalismo investigativo sem fins lucrativos do Brasil. Fundado por uma equipe de mulheres jornalistas, tem como objetivo trazer o jornalismo de volta à sua essência: o serviço público.
Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), Brasil
Desde 2002, é uma das principais associações de repórteres investigativos do mundo e trabalha para ampliar a liberdade de expressão e a proteção de jornalistas no Brasil, além de promover congressos, cursos e seminários.
Fiquem Sabendo, Brasil
Agência de dados especializada em Lei de Acesso à Informação, que obtém e analisa documentos a fim de divulgar informações de interesse público, formando cidadãos capazes de exercer o controle de recursos e serviços públicos.
Centro de Jornalismo Investigativo, Moçambique
Primeira redação de jornalismo investigativo sem fins lucrativos de Moçambique. Fundado por uma equipe de jornalistas e ativistas, organiza workshops a fim de promover conhecimento e habilidades práticas.
Mídia Lab, Moçambique
Organização independente criada para desenvolver o jornalismo investigativo de interesse público e com foco em capacitação e treinamento para o setor de mídia a fim de melhorar a qualidade da informação disponibilizada aos cidadãos.
Repórter Brasil, Brasil
Organização sem fins lucrativos fundada por jornalistas, cientistas sociais e educadores com o objetivo de chamar a atenção e cobrar ações contra a violação dos direitos fundamentais de pessoas e trabalhadores no Brasil.