Segurança e proteção
Por sua própria natureza, o jornalismo investigativo é um trabalho perigoso, que muitas vezes coloca repórteres em risco, tanto online quanto offline. As estatísticas são sombrias: mais de 1.400 jornalistas mortos desde 1992, com outros milhares agredidos e perseguidos. Mas a segurança não é apenas uma preocupação física, nossas comunicações nunca foram tão inseguras. Cada vez mais, e-mails e contas de redes sociais entram na mira de criminosos que atuam na internet. Nesta seção você encontra alguns recursos úteis, dicas e informações sobre medidas de proteção e instituições que apóiam jornalistas em situações de assédio ou perigo.
OUTRAS RECOMENDAÇÕES
- Dicas de segurança digital: como se proteger e proteger suas fontes
- Dicas para jornalistas protegerem seus informantes
- Recomendações para lidar com o assédio online
GUIAS, RECURSOS E CONSELHOS DE OUTRAS INSTITUIÇÕES:
- Manual de Segurança para Jornalistas: guia abrangente do Comitê de Proteção a Jornalistas (CPJ), dividido em vários capítulos, fornece informações sobre recursos e ferramentas de segurança física, digital e psicológica.
- Privacidade para jornalistas: Site ensina jornalistas sobre os perigos do ambiente digital e como combatê-los, protegendo fontes e dados pessoais de ataques digitais. O projeto foi originado a partir do Privacy for Journalists, da CryptoAUSTRALIA.
- Security in-a-Box: ferramentas e práticas é um guia de segurança digital para ativistas e pessoas defensoras dos direitos humanos no mundo inteiro.
- Manual de Segurança para Cobertura de Protestos é um guia da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), repleto de conselhos de profissionais que passaram por situações arriscadas
- Segurança Física: Cobrindo manifestações públicas e distúrbios é um guia abrangente do CPJ, com orientações de segurança que devem ser consideradas para minimizar o risco, inclusive com relação a roupas e equipamentos, e cuidados com sua segurança digital.