Dicas para fazer investigações na plataforma de rede social LinkedIn, parte do próximo guia da GIJN sobre pesquisa on-line open source.
Embora existam muitos exemplos de estudantes que atuam como repórteres de investigação e que são apoiados pelas suas instituições, há muitos outros que enfrentam falta de cooperação, baixos salários, ameaças legais, problemas de financiamento e até ameaças físicas.
O especialista em pesquisa na Internet, Henk van Ess, oferece suas dicas para navegar no site de mídia social Instagram em seu futuro guia para pesquisa online de código aberto.
Depois que o jornalista britânico Dom Phillips e o indigenista brasileiro Bruno Pereira foram mortos, várias redações e mais de 50 jornalistas colaboraram no Projeto Bruno e Dom, do Forbidden Stories, para honrar o legado da dupla e expor as atividades ilegais na área ao longo das fronteiras do Brasil, Peru e Colômbia, onde os homens foram assassinados.
Em uma era em que a corrupção, o crime financeiro e o comércio ilícito se espalham rotineiramente pelo mundo, o mesmo deve acontecer com as investigações que os descobrem. Mas um dos obstáculos menos discutidos e muitas vezes inesperados nessa busca envolve as dificuldades que os jornalistas investigativos podem enfrentar ao tentar cruzar fronteiras fisicamente. Neste artigo, a GIJN analisa os desafios que os jornalistas investigativos enfrentam ao viajar e cruzar fronteiras e algumas dicas para evitá-los.
Com eleições importantes acontecendo em vários países ao redor do mundo em 2022, este guia da GIJN foi projetado para oferecer uma ampla gama de ferramentas, técnicas e recursos para ajudar os repórteres investigativos a investigar quase qualquer campanha, candidato ou abuso eleitoral.
Jornalistas que se identificam como mulheres muitas vezes encontram obstáculos, seja quando estão fazendo reportagens no campo ou até mesmo em suas redações. A GIJN reuniu recursos para jornalistas que se identificam como mulheres e que desejam se conectar, lidar com assédio e abordar questões de discriminação.
Para mais detalhes sobre os autores dos capítulos deste guia, consulte a página Agradecimentos. As ilustrações são de Ann Kiernan. Edição de Laura Dixon, Tanya Pampalone e Reed Richardson. Andrea Arzaba foi a gerente do projeto.
Organized crime and corruption are widespread, deeply rooted and growing in Sub-Saharan Africa, a region with some of the world’s highest rates of poverty and inequality. Powerful criminal groups operate with the help of politicians, government officials and a “criminal services industry”, including corrupt banks. They make their money through the illegal narcotics trade, human […]
The Golden Triangle, where the borders of Myanmar, Thailand, and Laos intersect, is one of the world’s renowned centers of criminal activity. The region’s underworld economy turns over billions of dollars annually in narcotics production, human trafficking, wildlife smuggling, illegal mining, and more. Its cross-border illicit networks have global impact, working with criminal groups across […]
The US government engages with virtually every country in the world and in multiple ways. These can include Presidential and Congressional activity, foreign assistance, criminal investigations, public and private financial transactions, lobbying, arms sales — and much more. In this online Masterclass, Pulitzer Prize-winning journalist Martha Mendoza is in conversation with GIJN’s David Kaplan. Mendoza […]
Football (soccer to Americans) is the world’s most popular sport and the World Cup one of its highlights, anticipated by millions, even billions around the globe. The next World Cup takes place in November-December this year in Qatar, based on a decision made in 2010 by football’s governing body, FIFA (the International Federation of Football […]
